PRISMAS
O bem e o mal.
O certo e o errado.
A luz e a escuridão.
O banal e o extraordinário.
De um mesmo ponto profusas perspectivas,
Inúmeras facetas de um mesmo ato.
As janelas da alma possuem óptica própria.
Sentida, refletida, vivida...
Um mundo interno por vezes sem nexo,
Abarrotado por ecos do passado,
Entoando, fluindo, vagando,
Entre julgamento e aceitação.
O que fomos,
Transmutando o que seremos.
Aprimorando e expandindo exponencialmente
Entre saltos de fé e braquibasia.
Forjando, transfigurando,
Remodelando,
Convertendo e integrando
A liberdade de ser.
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